Cuidado ao emprestar seus ouvidos!
- Claydiano Lima
- 27 de dez. de 2019
- 2 min de leitura
Da mesma forma que os pensamentos corrompem a linguagem, a linguagem também pode corromper os pensamentos.

Fazer uma suposição é a marca de uma pessoa preguiçosa, pois muito da nossa linguagem, nada mais é, do que uma generalização e presunção.
Sendo assim, isso sabota o valor real da precisão da comunicação.
Precisamos de precisão para ter sucesso, ou seja, encontrar o maior número possível de informações úteis. Se alguém diz que você não pode fazer alguma coisa, que sinal está enviando a sua mente? Nosso cérebro tem um viés, um cognitivo negativo que absorve com mais facilidade palavras negativas. O que eu escuto, pode minar a certeza de que eu posso fazer algo.
Os pensamentos corrompem a linguagem, "Não se deixem enganar, as más companhias corrompem os bons costumes". (1 coríntios 15:33)
Então, como eu penso, falo e ajo, está intimamente ligado com quem eu ando.
Se conecte a pessoas que falam de futuro, que pensam e se comportam de acordo com o que elas falam.
Eu não sou uma má companhia pela minha cor de pele, crença ou classe social. Eu sou uma má companhia pela forma como penso e me comporto. As minhas atitudes estão ligadas a minha forma de pensar e como eu penso está fundamentado em como eu enxergo.
Uma pessoa de fé, enxerga além das dificuldades, sua mente projeta independentemente da situação adversa, e seu corpo corresponde aos sinais enviado pelo cérebro.
Eu posso! Eu consigo! Nada é impossível!
Então a forma como eu enxergo governa a minha linguagem e ações. Aquilo que você está declarando pode estar levando pessoas a viverem melhor ou de forma indigna.
A língua tem poder sobre a vida e sobre a morte; os que a usam habilmente serão recompensados - (provérbios 18:21)
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